O existencialismo é uma doutrina
ético-filosófica que faz uma análise do problema do ser. Ela destaca a liberdade individual, a responsabilidade
e a subjetividade do ser humano. Esse pensamento
considera o homem como um ser único, que tem controle sobre os seus atos e o
seu destino; afirma a prioridade da existência sobre a essência.
Na
história da filosofia, a fenomenologia aparece
junto com o existencialismo, sendo utilizada como um método de investigação
para esse.
· A fenomenologia analisa aquilo que se manifesta,
aparece
ou se oferece
aos sentidos ou à consciência.
· O sujeito orienta-se para o fenômeno, volta às
próprias coisas.
A consciência é caracterizada
pela intencionalidade, porque ela é sempre a
consciência de alguma coisa. Essa intencionalidade é a essência da
consciência que é representada pelo significado, o nome pelo qual a consciência
se dirige a cada objeto.
Martin Heidegger (1889-1976) foi
um importante nome nessa corrente filosófica. Está relacionado à
intencionalidade, facticidade e transcendência. Dasein
(Ser-aí ou Ser-no-mundo) é o termo
principal na filosofia existencialista Heidegger afirma que a pergunta “O que é ser?” só
pode ser feita pelo homem, pois nenhuma outra espécie é capaz de
pensar nisso; assim, o ser humano é um ente privilegiado. O “Ser-aí” é o homem
na medida em que existe na existência do dia-a-dia, junto com outros homens,
seus afazeres e preocupações. Ele também é associado a conceitos como
“Existenz”, autenticidade, inautenticidade, angústia e ser-para-a-morte.
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