LEITURA:
Leitura, leitura, leitura, todos os dias, em todo o tempo livre. Durante a leitura separe, pelo menos, 15 minutos para fazê-la em voz alta. Diversifique bastante, leia jornais, poesias, textos publicitários, narrativas, historinhas de crianças etc.
Não leia apenas para praticar dicção e respiração, leia para adquirir cultura, estar atualizado, bem informado. A leitura enriquece o vocabulário e a prática da leitura diária é essencial na formação de um profissional de comunicação.
RESPIRAÇÃO:
Todos nós sabemos respirar. Ao sairmos do ventre materno somos instintivamente ensinados a fazer uso do nosso aparelho respiratório. Respirar é algo que fazemos sem maiores preocupações, o processo é assimilado naturalmente, no entanto, a respiração do locutor, cantor, orador, ou qualquer pessoa que faça uso profissional da voz é mais do que inspirar e expirar.
POSTURA:
De acordo com Hermeto Pascoal, um dos músicos brasileiros mais respeitados, nosso corpo é o instrumento musical mais completo do mundo. Quando falamos, fazemos uso deste instrumento que, como qualquer outro, deve estar bem afinado e em perfeitas condições de uso.
Um mal estar, uma doença, distúrbios nervosos, problemas emocionais, ou dor em qualquer parte do seu corpo, ira comprometer sensivelmente a produção da fala.
Nossa voz sofre modificações provenientes, a maioria das vezes, do nosso estado emocional. Por isso, é de vital importância relaxar. Liberar-se de tensões então, desta maneira, produziremos uma boa locução. O controle das emoções pode influenciar mais do que qualquer outra coisa na produção da fala. É impossível realizar de modo eficaz uma locução, sem que haja controle emocional.
O nervosismo acarreta em tensão muscular, que comprometerá diretamente o aparelho respiratório, orgãos articuladores, língua, músculos da face, maxilar, pescoço, laringe.
É claro que é impossível não ficar nervoso. Mas o esforço gerado pela preocupação em fazer da melhor maneira possível a locução ocasionará, com certeza, em alterações na voz.
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