sábado, 4 de junho de 2011

Ginástica Olímpica para homens e mulheres


Por Larissa Finco
As competições de Ginástica Olímpica foram introduzidas no Brasil com a colonização alemã no Rio grande do Sul, em 1824. Mas, foi só em outubro de 1978 que a participação dos ginastas brasileiros nos Jogos Pan-americanos, Luso-brasileiros e Sul-americanos se concretizou. A ginástica olímpica baseia-se na evolução técnica de diversos exercícios físicos. A modalidade das provas varia entre homens e mulheres. As mulheres disputam exercícios de solo (com fundo musical), salto sobre cavalo (de 1,10 m de altura, na horizontal), barras assimétricas (de 2,30 m e 1,50 m de altura), e trave de equilíbrio (de 10 cm de largura e 5 metros de comprimento). No Brasil, Daniele Hypólito, Dayane dos Santos, Camila Comim, Caroline Cominari e Ana Paula Rodrigues se destacam como medalhistas. A nota máxima para a execução dos exercícios obrigatórios das meninas é 9.0.
Já os homens disputam salto sobre o cavalo, argolas, solo, barra fixa, barras paralelas e cavalo com alças. Os atletas masculinos que mais se destacam no Brasil são: Diego Hypólito, Mosiah Rodrigues e Vitor Rosa. A nota máxima dos exercícios para homens é 8.6. Alguns exercícios são obrigatórios de acordo com os aparelhos. Para obter uma nota maior o atleta pode incrementar a apresentação. O valor de cada elemento e os movimentos obrigatórios de cada aparelho está no “Código de Pontos” desenvolvido pela FIG. Este código muda a cada quatro anos, após as Olimpíadas, tornando-se mais elaborado. Os juízes procuram erros de postura, de execução, dentre outros, para deduzir do valor inicial do atleta.

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